A nossa história

Ao longo das últimas décadas estivemos mais preocupados em garantir o nosso conforto do que em cuidarmos do nosso planeta. Esta atitude conduziu a alterações climáticas, traduzidas no aumento da frequência e da intensidade de eventos meteorológicos extremos com elevadíssimos custos para a economia, aos quais se associam tendências de aumento populacional, crescimento da procura e consequente pressão nos recursos naturais.

Esta situação sublinha a necessidade de se avançar para uma economia mais "verde" que assegure o desenvolvimento económico, a melhoria das condições de vida e de emprego, bem como a regeneração do "capital natural", sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.

É neste quadro que a Ecobiozon surge em fevereiro de 2021, enquanto “balcão digital” único, dedicado à promoção de um estilo de vida saudável e sustentável por um lado, e à aceleração da transição para uma economia circular Nacional, por outro.

Tirando partido da inovação e da digitalização, a Ecobiozon apresenta-se, de forma apaixonada, como meio de aproximar consumidores e produtores nacionais, fomentando a cooperação e a complementaridade, enquanto alicerces necessários à promoção da mudança nos hábitos e rotinas das pessoas, facilitando a transição para uma economia nacional mais ecológica e circular.

Constitui-se como finalidade última potenciar a mudança ao nível do consumidor, quanto a:

(1) Tipo e forma de consumo, no sentido de consciencializar as pessoas para a aquisição apenas dos bens essenciais, privilegiando produtos de maior qualidade e durabilidade, fáceis de reutilizar, reparar e reciclar, com o mínimo de impacto ambiental durante o seu ciclo de produção.

(2) Reutilização e reaproveitamento dos produtos, até que se esgotem as possibilidades, promovendo o movimento de uma sociedade baseada no consumo para uma sociedade mais minimalista e essencialista, possibilitando economia dos recursos e diminuição acentuada dos resíduos, com o impacto positivo que esta medida acarreta.

(3) Separação dos resíduos, que devem ser recolhidos de forma seletiva e aproveitados como matérias primas pelas empresas. A intenção será dar prioridade à prevenção da produção de qualquer tipo de resíduos e à sua transformação em recursos secundários de elevada qualidade, que tirem partido do bom funcionamento do mercado das matérias primas secundárias.